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Ressano Garcia clama por bombas de combustível

Apesar de ser o principal ponto de trânsito de pessoas e mercadorias entre Moçambique e a África do Sul, a região de Ressano Garcia, na província de Maputo, não dispõe de bombas de combustível para abastecer automobilistas locais e turistas que, habitualmente, passam por aquela zona fronteiriça.

O combustível comercializado no local é apenas garantido pelo sector informal, facto que “não se justifica tendo em conta a dimensão e elevado tráfego automóvel que tende a crescer em Ressano Garcia”, segundo o respectivo chefe do posto administrativo, Daniel Magagule, apelando aos investidores do sector privado nacional e estrangeiro a aproveitarem as “excelentes” oportunidades de negócio existentes naquele ramo de actividade.

Em entrevista ao Correio da manhã, Magagule salientou que devido à falta de postos de abastecimento de combustível, os agentes económicos e automobilistas são obrigados a adquirir “produto de baixa qualidade comercializado no mercado informal local”, ou então deslocam-se até a cidade de Maputo ou Matola para “terem acesso a esse recurso”.

Para além dos riscos de incêndio e perigo ao meio ambiente, a comercialização de combustível de forma precária tem estado a retrair potenciais investidores em Ressano Garcia, “por a zona não dispor de garantia no fornecimento regular daquele produto”, referiu, a terminar, aquele dirigente, falando no local ao Cm.

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