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Xiconhoquices da semana: Criminalidade; Envenenamento de quatro pessoas da mesma família; Custo de vida

Xiconhoquices da semana: Novo Regulamento de Transporte em Veículos Automóveis; Passaporte falso de Nini sem falsificadores; Campanha eleitoral da Frelimo

Os nossos leitores elegeram as seguintes Xiconhoquices na semana finda:

Criminalidade

É bastante preocupante a onda de criminalidade que assola o país nos últimos tempos. Quase todos os dias são registados casos macabros que têm vindo a tirar o sossego dos moçambicanos. Assassinatos e assaltos são as situações mais frequentes. As vítimas não são apenas os cidadãos indefesos. A membros da Polícia da República de Moçambique (PRM) também não escapam da crueldade dos malfeitores. Por exemplo, uma gangue assassinou a tiros dois membros da corporação, no bairro suburbano de Hulene “B”, na capital moçambicana. É o segundo caso e três policiais já mortos em uma semana. Em Nampula, um cidadão aparentemente com uma idade acima de 40 anos foi assassinado, por indivíduos desconhecidos que tentaram assaltar uma residência onde trabalhava. A que ponto chegamos!!?

Envenenamento de quatro pessoas da mesma família

Triste é o que se pode dizer da tragédia que se deu na província de Manica, centro do país. Quatro pessoas da mesma família morreram nno povoado de forte Macequece, no posto administrativo de Mavonde, no distrito de Manica, por intoxicação alimentar. A tragédia sucedeu-se após os mesmos terem consumido arroz e feijão. A ingestão daqueles produtos criou problemas graves de saúde, o que obrigou os membros daquela família a serem levados imediatamente ao hospital distrital. Não se sabe ao certo o que tera causado a morte daqueles cidadãos, porém, a Polícia local, como sempre neste tipo de casos, afirmou que decorrem investigações.

Custo de vida

O custo de vida no país está cada vez mais alto. Pelo andar da carruagem, tudo indica que a situação vai piorar. Os preços de bens de primeira necessidade disparam em flecha. Aliás, a tabela de preços de bens de consumo praticada nos principais mercados espalhados pelo país é de assustar e está a inquietar os consumidores, que têm de se adaptar a essa realidade com tendência a deteriorar-se em cada dia que passa. Os mais revoltante é o silêncio e a indiferença das autoridades governamentais que continuam a fingir que o problema não lhes diz respeito. Até porque têm as contas todas pagas com o suor (e até sangue) dos moçambicanos. Com esta carestia de vida, a incerteza é sempre o de não saber o que há-de comer no dia seguinte.

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