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Xiconhoca da semana: Provedor do cliente da EDM; Olímpia José Sumburane; Membros da Frelimo em Gaza

Xiconhoca da semana: Mulher que trancou as filhas em casa e ateou fogo; Jorge Khalau prometeu...

Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:

Provedor do cliente da EDM

O provedor do cliente da Electricidade de Moçambique (EDM) é uma figura que não existe. Os nossos leitores atribuem-lhe, e com razão, o título de Xiconhoca da semana pelas suas façanhas.

“É incrível que um provedor do cliente não movimente sequer uma palha para zelar pelos direitos do consumidor. O que faz num lugar daqueles uma pessoa que serve vergonhosamente o prevaricador e abandona o cliente à sua sorte? É óbvio que não faz nada. Aliás, até faz. Ganha um salário chorudo para transformar os cidadãos que lhe pagam os ordenados em asnos”, dizem e com razão os nossos leitores do altar da sua indignação. O pior do comportamento da EDM é mesmo a cumplicidade do provedor. Xiconhoca.

Olímpia José Sumburane

A vereadora da Maxixe é acusada de ter comprado um certificado falso da 12a classe. Aliás, nem se trata de acusação, mas de uma profunda certeza em relação à falsidade do seu documento. Ou seja, os directores das duas escolas que o certificado garante que a mesma frequentou dizem que Sumburane nunca lá pôs os pés.

Nem em sonhos. Portanto, trata-se da expressão máxima da acção perniciosa de um(a) Xiconhoca. Contudo, é preciso reconhecer que a senhora tem um enorme talento para a burla. Só isso explica que tenha conseguido, em tão pouco tempo, apresentar dois certificados da 12a classe numa instituição de ensino superior.

Membros da Frelimo em Gaza

“Os membros da Frelimo, em Gaza, pensam que podem defecar em cima da Constituição da República de Moçambique (CRM). Sempre que uma formação política pretende trabalhar, estes homens fazem tudo para impedir estuprando desalmadamente a CRM. É vergonhoso”, a indignação do leitor vem a propósito da vandalização da sede do Movimento Democrático de Moçambique às mãos dos membros e simpatizantes da Frelimo na Macia. Em Chókwè aconteceu o mesmo. Uma formação política séria não pode, de forma alguma, manifestar-se de forma tão arrogante e a soldo de um bando de Xiconhocas.

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