Na visita realizada, esta Quarta-feira, no posto administrativo de Namicopo, o governador da província de Nampula, Felismino Tocoli, incentivou a população local a empenhar-se no aumento da produção de comida para tentar ultrapassar a problemática da pobreza absoluta e abastecer os seus produtos às empresas que estão a funcionar na província empregando milhares de cidadãos nacionais e estrangeiros.
Tocoli afirmou que o aumento da produção e produtividade constitui um programa prioritário do governo privilegiando a criação dos movimentos e associativismos de modo a unir esforços entre as comunidades para, igualmente, permitir que beneficiem com facilidade das oportunidades que eventualmente poderão ser contemplados.
Referiu-se, por exemplo, do fundo de desenvolvimento urbano disponibilizado pelo executivo ao nível central para apoiar iniciativas das zonas verdes.
Felismino Tocoli que visitou um grupo de produtores de pequenas parcelas do bairro de Namicopo que dedica-se na produção de horticulturas mostrou-se impressionado com os resultados provenientes do seu trabalho de campo.
Trata-se de um grupo que beneficiou do financiamento do Fundo de Desenvolvimento Urbano destinado ao apoio de projectos que propiciam o melhoramento das condições de vida das populações, principalmente, jovens na situação de desempregados.
“As pessoas devem saber aproveitar os recursos e as oportunidades de financiamento das iniciativas que visam melhorar” – frisou o governante.
Por outro lado, o governador de Nampula instou os jovens e adultos no sentido de comportarem-se de forma responsável e evitar a desrespeitar os direitos das crianças, sobretudo, violação sexual e tráfico de seres humanos.
Acrescentou que a população deve ser vigilante de modo a verificar a conduta de pessoas que pretendem arrendar residências nos bairros e apelou questionarem a proveniência dos referidos inquilinos.
Tocoli fez estes pronunciamentos afirmando que ao nível das comunidades, existem indivíduos preocupados em instalar um mal estar no seio dos cidadãos.
“Quando há falta da ordem e tranquilidade públicas não é possível produzir muito para garantir o auto-sustento das suas famílias” – concluiu o chefe do executivo nampulense
