No ano em que assinala 116 anos da sua implantação em Moçambique, o Standard Bank distinguiu, sexta-feira passada, em Maputo, 29 trabalhadores, com o prémio Distinção de Antiguidade, em reconhecimento ao seu contributo para o crescimento e consolidação do Banco.
Dos colaboradores laureados, oito têm 25 anos de serviço efectivo na instituição e os restantes 21 contam 15 anos. Atribuído anualmente, o prémio Distinção de Antiguidade foi instituído com o objectivo de valorizar e reconhecer a contribuição de cada um dos cerca de 900 colaboradores a nível de todo o país, bem como cativar e motiválos para o alcance da estabilidade no emprego.
O Administrador Delegado do Standard Bank Moçambique, António Coutinho, disse, na ocasião, que o Banco vai continuar a avaliar os seus colaboradores de uma forma justa, apostando igualmente na sua formação profissional.
“É importante manter os que têm mais anos de serviço no Banco, pois são estes que ensinam aos mais novos”, acrescentou.
Por seu turno, a directora do Departamento dos Recursos Humanos, Hélia Campos, referiu que o Standard Bank achou importante distinguir os colaboradores que têm estado a contribuir para que a instituição possa atingir os níveis desejados, em termos de expansão e de representatividade da marca.
“Organizamos esta cerimónia para agradecer a vossa entrega, dedicação, colaboração e empenho durante esses anos de serviço, o que é um facto raro, não só no Standard Bank, mas também na praça em geral”, sublinhou Hélia Campos.
Falando em representação dos trabalhadores distinguidos, Fernando Chicala, com 25 anos ao serviço do Standard Bank Moçambique, lembrou a época em que “os lançamentos na Caixa eram feitos manualmente e os mecanógrafos faziam também os cativos manualmente”.
Com a introdução das novas tecnologias “tudo mudou”, referiu, realçando poder agora “passar o testemunho à nova geração de colegas”.
