Para continuarmos  a fazer jornalismo independente dos políticos e da vontade dos anunciantes o @Verdade passou a ter um preço.

Semanário sugere paragem da inspecção de viaturas

O semanário “Domingo” desta semana sugere, em editorial, uma paragem da inspecção obrigatória de viaturas, em curso em Moçambique desde o dia Um do passado mês de Fevereiro, para se procurar formas que vão de acordo com os actuais níveis de desenvolvimento do país.

Segundo a fonte, nada há pior num Estado de Direito que impor normas sem possibilidade real de execução. Por outro lado, segundo a fonte, as inspecções são realizadas com meios electrónicos sofisticados em acção no mundo desenvolvido, quando as reparações têm, por forca das circunstâncias, de ser feitas em oficinas de “vão de escada ou debaixo de um cajueiro”.

Não obstante o jornal não ser contrário a necessidade da inspecção de viaturas, já que o seu mau estado funcional contribui para inúmeros acidentes, defende que se devia parar a fim de se rever todo o processo, a menos que se admita colocar fora da circulação mais de metade do parque automóvel existente no país, que se estima seja de 300 mil.

Fora disso, segundo o mesmo semanário, não parece ser politica de desenvolvimento saudável usar critérios do Primeiro Mundo, apenas neste sector, politica essa completamente alheia as circunstâncias da “nossa vivência”. A fonte refere que um raciocínio por via lógica remeteria os decisores a aplicar os mesmos critérios aos excessos de velocidade e as taxas de alcoolemia, por exemplo. E o mesmo se diga as vias de circulação, já que uma boa parte delas deveria, seguindo esta mesma linha de raciocínio, ser fechada ao trânsito, pois o ser politica de desenvolvimento saudável usar critérios do Primeiro Mundo, apenas neste sector, politica essa completamente alheia as circunstâncias da “nossa vivência”.

A fonte refere que um raciocínio por via lógica remeteria os decisores a aplicar os mesmos critérios aos excessos de velocidade e as taxas de alcoolemia, por exemplo. E o mesmo se diga as vias de circulação, já que uma boa parte delas deveria, seguindo esta mesma linha de raciocínio, ser fechada ao trânsito, pois o

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Related Posts

error: Content is protected !!