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SELO: O conflito de pensamentos na era das TIC’S – Por: Wilson Nicaquela

Quando acabamos de ser invadidos pela globalização audiovisual, tantas foram as correntes que defendem(i)am a proibição das novelas ou e outros conteúdos nas televisões, tanto pública, assim como privadas!!!!

Esse paradigma, como retoricamente postulou Thomas Kuhn, deixou-se superar. Aliás, ficou superado porque, também, a realidade social mostra-se a cada momento dinâmica, tal como a Física advoga a teoria mecânica, a sociedade tende a não se acomodar com o passado estacionário.

Quando emergiram as Redes Sociais (RS), como sempre, houve e há prós e contras, o discurso, as crónicas e os debates dos analógicos mentais é de credibilizar as RS.

Porém, o fundamento apresentado pelos contra está com uma velocidade abaixo da 1a locomotiva que a história me modelou, dizendo que ligou entre Liverpool e Manchester.

Esse grupo é tão expert em matérias de insanidade das RS que até recorre nas próprias RS para moralizar esta geração infestada pelas tecnologias digitais.

A nossa preocupação é de os tais homens que estão, gradualmente, a penetrar na Idade Moderna, geralmente usarem as RS para sensibilizar aos que estão na pós-modernidade.

Os meus amigos e outros estão ansiosos em querer ver nomes elencados nesse exemplo dos incrédulos da irreversibilidade dos momentos.

Não se preocupem, não é preciso os nominalizar. A característica deles é fazer crítica aos outros publicamente e,  quando são  apontadas as imperfeições da sua postura social, eles tendem a ser pseudo-conselheiros e moralistas, e superem gente que faça uma publicação específica nas nossas páginas, pois, aquela, é genuinamente imutável.

Fazem crítica a uma geração inteira e esquecem que a geração deles  está em extinção. Eu não pretendo me assumir moralista da pós-modernidade. Apenas, esforço-me em informar que o conceito de Durkheim sobre EDUCAÇÃO está a seguir a teoria de Kuhn. Agora é: uma acção exercida por alguém, independentemente da idade, para outrem, que pode ser de idade igual, superior ou inferior! (BARBOSA, 1998).

PS: Qualquer trecho que evoque alguém conhecido, não passa de mera coincidência…

Por Wilson Nicaquela

Psicólogo escolar

Mestrando em Educação em Ciências de Saúde

(UniLúrio)-Universidade Lúrio/ Campus de Marrere,

Nampula-Moçambique.

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