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Rio Tinto na formação superior de moçambicanos em geologia e minas

Cerca de 34 mil toneladas de carvão duro de coque estão a ser exportadas para a Índia pela companhia do Rio Tinto, numa altura em que a firma está em contacto com instituições do Ensino Superior de Moçambique para patrocinar a formação de técnicos nacionais nas áreas de geologia e mineração e em acções de desenvolvimento curricular, bolsas e estágios.

A primeira remessa de carvão de coque deixou o Porto da Beira com destino à Índia depois de ter sido produzido pela mina de Benga, localizada na Bacia de Moatize, em Tete, que é um empreendimento conjunto entre a Rio Tinto, que detém 65% de acções da mina, e a companhia Tata Steel Limited, com os restantes 35%.

Em Moçambique, o projecto de produção de carvão de Moatize entrou em operação em Julho de 2011 e tem capacidade de produzir 11 milhões de toneladas/ano.

O director executivo do sector de Energia da Rio Tinto, Doug Ritchie, considerou esta primeira remessa de carvão de coque como um ponto importante no desenvolvimento faseado do carvão de coque de primeira linha em Moçambique.

Realçou, a seguir, o facto de a bacia de Moatize ser uma das regiões mais promissoras no que respeita ao carvão de coque, em todo o mundo, e acrescentou que a sua companhia continua a avaliar os meios mais eficazes para criar valor para os accionistas e para trazer benefícios para Moçambique.

“Continuamos também a trabalhar com o Governo de Moçambique visando assegurar o desenvolvimento de toda a infra-estrutura para o transporte eficiente de carvão da mina até ao porto, que é uma prioridade fundamental para o desenvolvimento da região”, enfatizou Ritchie.

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