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Polícia com indícios dos assassinos do agente da PIC em Maputo

A Polícia da República de Moçambique (PRM) diz estar já na posse de indícios que poderão levar à captura dos indivíduos que mataram na passada segunda-feira em Maputo o agente da Polícia de Investigação Criminal (PIC) Ricardo Mondlane Júnior.

A corporação acrescenta, ainda, que a captura dos suspeitos poderá esclarecer o móbil do baleamento daquele polícia que estava à paisana na altura do seu assassinato, no interior da sua viatura. “Já temos indícios sobre o macabro assassinato do nosso colega e prosseguimos com as investigações até en contrarmos os criminosos”, disse Pedro Cossa, portavoz do Comando-Geral da PRM, falando esta terça-feira à Imprensa, em Maputo.

Desafio à soberania Cossa declinou entrar em pormenores tanto sobre os indivíduos, como a respeito das motivações que estariam por detrás daquele crime, que foi o segundo do género em menos de 72 horas, na capital, alegadamente “para não apagarmos as pistas que estamos a seguir”. Quanto ao crime que igualmente tirou a vida a um outro agente da PIC de nome Arsénio Maossa, no sábado passado, também em Maputo, Cossa disse apenas que as investigações ora em curso visam determinar a interligação ou não do caso com o assassinato de Ricardo Mondlane.

“Este tipo de ataques à Polícia é um autêntico desafio à soberania nacional, pelo que não os vamos tolerar em nenhum momento”, disse Cossa, mostrando sinais de amargura e ódio contra aquele tipo de crime que volta a semear luto no país, especialmente, na cidade de Maputo.

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