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Parlamento líbio pede dissolução de milícias armadas ilegais

O Congresso Nacional Geral (CNG) líbio, o Parlamento, pediu, na noite de Domingo (9), ao Governo, para acelerar, se for necessário à força, o processo de dissolução de todas as milícias armadas ilegais que ameaçam a autoridade do Estado.

Numa resolução lida na televisão nacional pelo seu presidente interino, Jomaa Attika, o CNG dá duas semanas ao Governo para aplicar esta medida.

O Governo tem duas semanas para apresentar um plano global para a dissolução das milícias armadas ilegais, que deve ser executado antes do fim do ano, indica a resolução do CNG, que confiou ao Ministério Público a missão de investigar sobre os acontecimentos «deploráveis» de Sábado, em Benghazi.

Sábado, os confrontos opuseram em Benghazi membros do «Escudo da Líbia», uma milícia colocada sob a autoridade do Ministério da Defesa, e manifestantes, fazendo, segundo as fontes médicas, 31 mortos e uma centena de feridos.

Na sequência destes acontecimentos, o CNG aceitou a demissão do chefe do Estado-Maior do Exército, o general Youssouf al-Mankouch, e o seu adjunto, o general Salem Kanidi, foi designado a título provisório para o substituir.

O general Al-Mankoucjh apresentou a sua demissão durante uma sessão do Congresso, noite de Domingo, antecipando assim a decisão do Parlamento de o destituir.

O Parlamento decretou igualmente três dias de luto oficial a partir de Domingo.

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