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ONU denuncia “banho de sangue” na Guiné

O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos denunciou na quarta-feira o “banho de sangue” provocado na Guiné pela repressão de uma manifestação pacífica de opositores, que deixou mais de 150 mortos segunda-feira passada, de acordo com várias ONG´s.

“O banho de sangue de segunda-feira não deve se somar ao clima de impunidade que reina há décadas no país”, afirmou a comissária Navanethem Pillay em um comunicado. As forças de segurança de Guiné são acusadas de ter matado pelo menos 157 opositores, segundo diversas ON´s, e ter cometido actos de barbárie, incluindo violações, durante a repressão a manifestação, em um estádio, contra a eventual candidatura do chefe da junta à eleição presidencial de Janeiro.

“Ele tomou nota da decisão das autoridades da Guiné de realizar uma investigação para saber quem ordenou os disparos contra os manifestantes”, acrescentou Pillay, acrescentando que é essencial que esta investigação seja independente.

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