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Novo ministro reconhece fraca qualidade de ensino

Z eferino Martins, novo ministro moçambicano de Educação, confirmou esta terça-feira, em Nampula, falando a jornalistas no aeroporto local, haver lacunas no seu sector, relacionadas, sobretudo, com a fraca qualidade de ensino e da cobertura da rede escolar.

O governante disse que, no quadro do Plano Estratégico aprovado há mais de 10 anos, o Ministério da Educação vai concentrar, nos próximos cinco anos, as suas atenções sobre três principais pilares, nomeadamente o acesso das crianças à educação básica, a melhoria da qualidade de ensino e o desenvolvimento da capacidade institiucional e de recursos humanos.

Segundo suas palavras, a outra prioridade vai para a revitalização do ensino técnico-profissional, no quadro do Programa Integrado da Reforma da Educação Profissional, para além da componente da alfabetização e educação de adultos. O ministro da Educação que, hoje quarta-feira, orienta na provincia central da Zambézia, a cerimónia central de abertura do ano lectovo escolar, disse, que o governo vai continuar a olhar para as classes iniciais, como aquelas que não devem ser “empurradas”, justificando que “nós reconhecemos que o desenvolvimento de algumas competências de saber ler e escrever alcançam-se no final de dois anos lectivos.

É por isso que se considerou que a primeira e a segunda classes constituiem o primeiro ciclo de aprendizem e o aluno não deve repetir dentro e um cíclo de aprendizagem”. Ele fazia assim alusão alegadas passagens automáticas, mas que justifica tratar-se de uma filosofia de progressão por cíclos de aprendizagem.

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