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Nova abordadegem tecnológica na cultura do algodão

Inicia na próxima campanha agrícola uma nova abordagem tecnológica centrada na melhoria de mecanismos de investigação e extensão na cultura do algodão.

Esta acção destina-se, segundo o ministro da Agricultura, José Pacheco, revitalizar a cultura algodoeira através do aprimoramento dos métodos de produção, uma experiência a ser introduzida nalguns campos de demonstração das tecnologias a serem criadas nas comunidades.

De acordo com aquele governante, o que se pretende é que cada técnico de de extensão tenha, pelo menos, um hectare para transferência das novas tecnologias aos camponeses, numa acção coordenada pelo Instituto de Investigação Agrária de Moçambique (IIAM). Nampula é que será desenvolvida em cerca de 300 campos de demonstração.

O titular da pasta da Agricultura falava recentemente em Nampula no decurso de uma reunião de negociação do preço do chamado “ouro branco” , cujas previsões apontam para uma produção próxima de 70 mil toneladas na presente campanha de comercialização, a arrancar no segunda quinzena de Julho.

Pacheco referiu, igualmente, da necessidade de integração de algumas culturas de rendimento e alimentares, sobretudo as leguminosas, no subsistema do algodão. Presentemente, o algodão envolve cerca de 200 mil famílias produtoras, com mais de 20 mil postos de emprego em toda sua cadeia de valores.

O algodão continua a representar um contributo decisivo no combate à pobreza e, por isso, temos que buscar tecnologias geneticamente modificadas.

Disse, apelando para a abertura de uma janela para uma produção mais integrada, particularmente em zonas consideradas potenciais para a produção da cultura de soja.

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