O tribunal penal do Cairo condenou domingo à morte o dirigente da Irmandade Muçulmana, Ouejdi Ganem, e dois outros membros da seita implicados num chamado caso de “célula Ouejdi Ghanem” fora da lei.
O tribunal condenou também à prisão perpétua cinco outros réus indiciados no mesmo contexto.
Ouedji Ganem e companhia são acusados de ter criado, em 2013 a 2015, um grupo de fora da lei determinado a bloquear o funcionamento da Constituição e impedir as instituições do Estado bem como as autoridades de fazerem normalmente o seu trabalho.
Também são acusados de atentar contra a liberdade dos cidadãos, a unidade nacional e a paz social, além de atacarem membros das forças armadas e da Polícia e derramar o sangue dos cristãos.
