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Mamparra da Semana: Afonso Dhlakama

Mamparra of the week: Saqueadores do Estado moçambicano

Meninas e Meninos, Senhoras e Senhores, Avôs e Avós

O Mamparra da semana é o (ainda) líder da Renamo, Afonso Marceta Macacho Dhlkama, o (ainda) maior partido da oposição em Moçambique, por uma multiplicidade de mamparrices que ele vem praticando há anos e que se acentuam nos dias que correm.

O mamparra do DHL, como também é carinhosamente tratado, depois de abandonar a capital do país e instalar-se em Nampula, e finalmente ter desaguado em Gorongoza de onde diz não pretender sair, carece de ser profundamente estudado, para se compreender a natureza do circo que ele é ou é titular.

Ao chegar a Gorongoza, com a pompa e circunstância que a Imprensa lhe faz o adorno onde ele se endeusa diante de tal, jurava que o chefe de Estado Armando Guebuza tinha que ir para lá para (re)negociar algumas adendas malparadas em Roma, Itália, aquando do Acordo Geral de Paz. Visto que esta reivindicação roçava o absurdo – fazer deslocar o mais alto magistrado ao seu antigo quartel-general – acabou por decidir nomear uma comissão para discutir as suas legítimas, diga-se, reivindicações com o Governo.

Qual o espanto, na semana em que decorreu o primeiro congresso do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), DHL entra em cena na Imprensa, onde se sente adornado, para tentar distrair as atenções da reunião máxima daquela formação política.

Com o inicio das conversações por que tanto clamava, o DHL, sempre ele, audaz, de novo adornado pela Imprensa que ele “autorizou” a entrar na sua “terra livre”, pôs-se, como um clássico mamparra ímpar e sem igual, a vociferar contra aquilo que eram as suas pretensões. O que quer afinal o senhor Afonso Dhlkama que fica difícil cada vez mais escrutinar o puzzle dentro de si: tirar uma fotos com o presidente Guebuza e dizer adornado que “eu e o meu irmão Guebuza falámos….?”.

É isto que faz o ego do líder da Renamo, uma formação política que já esteve à beira do poder há alguns anos? Ou então ele gosta de estar pessoalmente nessas negociações e discute la uns A$$$untos que não são do conhecimento da maioria do partido?

Sim, porque no tempo do seu “Irmão Chissano”, após esses tipos de A$$$untos, no adorno para a fotografia, ele sempre aparecia $orrindo. E que $$$orisso!!! Será que a sua estadia em Gorongoza foi mesmo de livre vontade ou como disse um seu general, que ele foi mandado para lá. O que será que o motivou a tomar tal decisão?

A Renamo, se quiser sobreviver, antes que se afunde com as mamparrices do seu líder, deve fazer uma rápida introspecção, pois está à beira do precipício.

Basta das mamparriceis infindáveis de Dhlkama ou DHL.

Mamparra, mamparra e mamparra.

Até para a semana!

PS: Próxima semana teremos o mamparra do ANO 2012

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