Para continuarmos  a fazer jornalismo independente dos políticos e da vontade dos anunciantes o @Verdade passou a ter um preço.

Mais um incêndio numa fábrica de colchões de Maputo

Um incêndio de grandes proporções deflagrou este último Sábado no edifício onde funciona uma fábrica de colchões, ao longo da Avenida das FPLM, na cidade de Maputo. Trata-se de uma fábrica que recentemente sofreu um outro incêndio, também de grandes proporções.

As suas instalações ainda se encontravam na fase inicial de reconstrução, enquanto a produção era garantida num edifício contíguo pertencente a Organizações Namarói. O incêndio deste Sábado começou por volta das 13 horas locais da tarde. Uma equipe do Serviço Nacional de Bombeiros chegou ao local em menos de uma hora, mas que só conseguiu debelar o fogo quando já eram 21 horas.

Parte do edifício ficou totalmente destruída e houve danos nas diversas instituições que arrendam diferentes compartimentos desta infraestrutura. Dentre essas empresas destaque vai para um banco de micro finanças e uma farmácia. Outro dos prejuízos notáveis é a destruição total de duas viaturas pertencentes aos proprietários da fábrica.

“Mobilizamos todos os nossos meios e tivemos apoio de duas empresas privadas que nos forneceram água”, disse o Coordenador dos Bombeiros da Cidade de Maputo, David Cumbana, falando no domingo a AIM. Nesta operação, os dois carros cisternas dos Bombeiros utilizaram um total de 152 mil litros de água e os privados contribuíram com 20 mil litros do precioso líquido.

Os Bombeiros dizem que as reais causas do incêndio serão investigadas por uma equipa ainda por constituir. Os proprietários da fábrica avançaram Sábado a imprensa que o incêndio deve ter sido provocado por um curto – circuito. Por outro lado, o guarda, que testemunhou o mesmo incêndio, disse que o fogo teria partido de uma ‘auto – combustão’ de uma esponja que estava num processo de secagem e que, posteriormente, atingiu uma outra esponja e duas viaturas.

Este incêndio ocorre numa altura em que as autoridades moçambicanas ainda estavam a investigar as causas do primeiro registado na mesma fábrica há poucos meses. Na altura, os Bombeiros adiantaram o curto – circuito como a hipótese provável do incêndio.

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Related Posts

error: Content is protected !!