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Mais jovens caem nas mãos da Polícia por assaltos na província de Maputo

Um jovem está detido nas celas da esquadra de Tsalala, na Machava km 15, no município da Matola, indiciado de ter assaltado a casa do seu vizinho quando este se encontrava de viagem com a sua família. Outros dois cidadãos estão igualmente privados de liberdade no bairro Guava, no distrito de Marracuene, por furtos em propriedades alheias.

Em relação ao caso da Machava km 15, os donos da casa assaltada regressaram com urgência após receber um telefonema dando conta de que a sua habitação tinha sido assaltada.

Para ter acesso ao domicílio, o cidadão, que se presume que estava na companhia de outros malfeitores, escalou o muro, dirigiu-se uma das janelas, onde desmontou os vidros e serrou as grades.

Alguns vizinhos alegaram que antes do furto viram o indiciado a rondar a residência, cujo interior foi desarrumado pelos supostos bandidos.

Segundo os vizinhos, não é a primeira vez que o jovem em causa comete assaltos a residências, em particular de pessoas próxima de onde vive.

O pai do acusado confirmou tal situação e explicou que para evitar desavenças com os vizinhos criou condições para o seu filho viver noutro bairro, mas ele recusa abandonar a zona onde é malvisto.

Segundo o progenitor, verdade ou não que o seu filho está envolvido em roubos em propriedades alheias, não é normal um quarteirão inteiro reclamar sempre do comportamento da mesma pessoa. “Deixo tudo nas mãos dos vizinhos e das estruturas do bairro. Cabe a eles decidir o que fazer com ele”.

O bairro de Tsalala vive momentos de terror há vários dias. Supostos bandidos, munidos de armas de fogo, assaltaram residências, torturam os proprietários e apoderam dos seus bens.

Já no bairro Guava, no distrito de Marracuene, província e Maputo, outros dois jovens estão presos por assaltos a estabelecimentos comerciais e residências. Eles confessaram o crime de que são acusados e um deles disse que furtou em pelo menos três casas diferentes.

Emídio Mabunda, porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) na província de Maputo, disse que os visados não são principiantes nesta matéria, na medida em que já estiveram detidos no passado.

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