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Há cada vez mais gente a abandonar as zonas rurais para as cidades em Moçambique

Cerca de 2,3% da população moçambicana abandonaram as zonas rurais para as urbanas, em 2012, fugindo do agravamento da penúria e das cheias e secas nas suas antigas zonas de origem, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) no seu mais recente Relatório do Desenvolvimento Humano de 2013.

O documento da ONU classifica Moçambique como sendo um país de desenvolvimento humano baixo.

Refere mais adiante que o êxodo de habitantes de Moçambique do campo para as cidades passou de 29,1%, em 2011, para 31,4%, em 2012, enquanto o índice líquido de migração por mil pesssoas caiu ligeiramente para menos zero vírgula dois por cento (-0,2%), entre 2005 e 2010, segundo ainda o mesmo documento em poder do Correio da manhã.

Remessas de migrantes

Entretanto, em 2010, as entradas de remessas dos migrantes foram no valor global de 1,43% do Produto Interno Bruto (PIB) do ano em análise, contra o correspondente a 0,87% do PB de 2010 em termos de saídas de remessas dos migrantes.

No período em análise, o número de emigrantes registado foi de 5% da população moçambicana da altura, contra 1,9% da população de imigrantes, de acordo igualmente com a ONU no seu relatório anual sobre o Desenvolvimento Humano de 2013.

Em termos de outros fluxos financeiros registados, o documento indica que, em 2011, o valor do Investimento Directo Externo recebido foi de 8,6% do PIB e o da ajuda pública ao desenvolvimento foi de 21,4% do PIB também de 2011.

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