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FMI avalia em Abril desempenho económico de Moçambique

As projecções de crescimento da economia moçambicana, em 2013, poderão ser revistas a partir de Abril próximo pela missão do corpo técnico do Fundo Monetário Internacional (FMI) a ser despachada da sede desta instituiçãop, em Washington, para Moçambique.

Basicamente a missão vem proceder à avaliação do desempenho da econo- mia moçambicana registada em 2012 e projectar novas acções para este ano com base nas conclusões do desempenho do ano passado, segundo Felix Fernando, da delegação do FMI em Maputo, em contacto, esta Sexta-feira, com o Correio da manhã.

Fernando garantiu que as projecções de crescimento económico para Mocambique mantêm-se as mesmas de 7.5% Produto Interno Bruto (PIB) para 2012 e 8.4% do PIB para 2013, enfatizando que elas poderão ser revistas, em Abril, pela missão técnica da sua instituição durante a visita a Moçambique, tal como acaba de acontecer com o resto do mundo.

Refira-se que a 23 de Janeiro corrente, o FMI, através doWorld Economic Outlook (WEO) actualizou o crescimento global da economia mundial, sublinhando que a recuperação está a ser lenta e que as políticas económicas devem abordar os riscos descendentes para impulsionar o crescimento.

Conclui o documento do FMI que as condições económicas na África Subsaariana permaneceram nestes primeiros dias de 2031 robustas, apesar de uma economia lenta global e que as perspectivas de curto prazo para a região continuam positivas, estan- do o crescimento projetado à volta de 5 1?4%/ano entre 2012 e 2013.

A maioria dos países de baixa renda vai continuar a crescer fortemente, impulsionado pela procura interna, nomeadamente, através de investimentos.

São menos favoráveis as perspectivas para muitos dos países de renda média, especialmente, a África do Sul, por estarem mais intimamente ligados aos mercados europeus e experimentar um arrasto mais perceptível a partir do ambiente externo.

Os principais riscos para as perspectivas são uma intensificação das tensões financeiras na zona do euro e um forte ajuste fiscal nos EUA.

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