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Fecalismo a céu aberto na Ilha de Moçambique

A problemática da prática do fecalismo a céu aberto, por parte de alguns munícipes, na Ilha de Moçambique tem os dias contados, segundo deu a conhecer Alfredo Matata, presidente daquela cidade autárquica.

Em entrevista à reportagem do Wamphula Fax, Matata revelou que uma das acções prioritárias consiste no combate ao fecalismo à céu aberto, através da reconstrução de alguns sanitários públicos vandalizados por indivíduos mal intencionados. Entretanto, decorre, neste momento, a identificação de algumas pessoas idosas e desfavorecidas que irão beneficiar do mencionado projecto de construção de sanitários nas próprias residências.

Segundo Matata, estão já disponíveis, naquela autarquia, três milhões e quinhentos mil meticais para construção das aludidas infra-estruturas, incluindo a reabilitação do muro de protecção da chamada “contra-costa”. O programa, que conta com suporte financeiro do Estado e seus parceiros, contempla ainda trabalhos de manutenção do sistema de abastecimento de água potável e de abertura de mais poços para abastecer cerca de 20 mil de um universo de 48 mil habitantes residentes no distrito da Ilha de Moçambique.

A nossa grande aposta, presentemente, consiste em resolvermos o problema de saúde e higiene pública, sobretudo, através do combate ao fecalismo à céu aberto. Para o efeito, vamos reconstruir as latrinas danificadas e promover campanhas de sensibilização junto dos munícipes sobre a necessidade da observância da higiene individual e colectiva na Ilha de Moçambique. Sublinhou a nossa fonte.

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