No ano passado, mais de 1.000 porcos morreram no distrito de Báruè, na província de Manica, devido à febre suína africana ou cólera dos porcos, cuja taxa de mortalidade em animais jovens pode chegar a 90 porcento.
Zacaria Muzaja, director do Serviço Distrital de Actividades Económicas em Báruè (SDAE), indicou que, anualmente, o distrito é assolado pela febre suína africana, uma doença que até este momento a única forma de combatê-la é manter as pocilgas limpas. O efectivo suíno reduziu de 6.187 para 5.765 animais.