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Empreiteiros na barra da justiça

Algumas empresas de construção civil e ou empreiteiros poderão num futuro breve responder em juízo, tudo por causa da má qualidade das obras que fizeram no sector de Educação e Cultura.

Alguns destes empreiteiros ou empresas estiveram envolvidos na construção de salas de aulas, mas que em menos de dois anos, as mesmas infra-estruturas escolares tiveram problemas sérios.

Dados tornados públicos pelo director provincial de Educação e Cultura da Zambézia, José Luís Pereira, os processos já foram remetidos ao Ministério Público (MP) e que nos próximos dias, estas empresas poderão responder em juízo.

Reservado, Pereira disse existirem muitas empresas que ganham concursos de obras, mas que na hora de execução não cumprem com aquilo que está plasmado nos cadernos de encargos.

Isso de acordo com a fonte, deixa muitas infra-estruturas sem a devida qualidade. “Há obras por exemplo que em menos de dois anos, algumas ainda antes de serem inauguradas, já mostram fissuras, resultado de que as mesmas não obedeceram critérios exigidos na construção civil”.

Não são poucas, dai que o governo através do sector de educação e cultura na Zambézia, sendo esta instituição que mais tem estado lesada, não tem mãos a medir e pensa já em corrigir o cenário negro.

Dai que cansado e sabendo que isto lesa ao estado, nos próximos tempos haverão empresas que vão já ao banco dos réus para responderem pelos seus actos.

Refira-se que nos últimos tempos, assistem-se construções de infra-estruturas escolares um pouco pela província, mas por causa de uma pequena ventania, assistimos escolas que ficam sem tecto. Algumas destas infraestruturas nem sequer foram entregues ao estado.

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