Forças de segurança egípcias mataram 98 militantes no Sinai durante uma operação militar recente, afirmou o Exército nesta sexta-feira.
Não foi possível confirmar de forma independente o número. O Egipto luta contra rebeldes que ganhou ritmo depois que o Exército derrubou o presidente Mohamed Mursi, do movimento islâmico Irmandade Muçulmana, em meados de 2013, após protestos de multidões contra seu governo.
Os rebeldes, apoiados pela filial egípcia do Estado Islâmico, já matou centenas de soldados e policiais e começou a atacar alvos ocidentais. No último confronto, quatro soldados egípcios foram mortos, segundo o Exército.
O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, descreve a militância islâmica como uma ameaça existencial para o Egipto, o país árabe mais populoso e um aliado próximo dos Estados Unidos.
O Estado Islâmico controla grandes partes do Iraque e da Síria, tem uma presença na Líbia e conta com o apoio de militantes no Egito que querem derrubar o governo.