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Educação necessita de 22 mil professores para acabar com as horas extras

O endividamento da educação com os professores aumenta de ano para ano, devido, principalmente, ao atraso no pagamento das horas extras. Neste momento, o sector deve pouco mais de 62 milhões de meticais à classe, porém, o valor só poder ser liquidado paulatinamente em função do cabimento orçamental do Ministério da Educação (MINED).

O fim do endividamento da instituição que superintende a área da instrução em Moçambique, por causa das horas extras, segundo apurámos, depende da contratação de 17 mil docentes para o ensino primário e cinco mil para a instrução secundária. Todavia, para além da falta de dinheiro para o efeito, o país não dispõe de um número suficiente desses profissionais formados, ou seja, com capacidade psico-pedagógica.

De acordo com o MINED, a formação de professores é ainda fraca devido, também, à exiguidade financeira. Aliás, mesmo para satisfaz às outras actividades inerentes ao ensino tem sido um “bico-de-obra”.

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