A Polícia moçambicana deteve, semana finda, dois vigilantes da empresa de segurança G-4S, indiciados no crime de furto qualificado nos escritórios da empresa “CAPA”, equipamento informático e avultadas somas em dinheiro.
Trata-se de indivíduos identificados pelos simples nomes de Amade, de 42 anos de idade, e Miguel, de 46, residentes no bairro da Liberdade, município da Matola, na província de Maputo.
Segundo o Comando Geral da PRM, os dois indivíduos terão retirado daquela empresa sete computadores portáteis e um cofre contendo 692 mil meticais, 1.500 euros e 1.000 dólares norte-americanos.
Num comunicado que retrata o resumo da situação criminal durante a semana de 14 a 20 de Abril corrente, o Comando Geral da PRM indica que foram registados 144 casos de natureza criminal, dos quais 120 foram esclarecidos.
Comparativamente ao período anterior registou-se uma redução em 31 casos.
Em consequência destes casos a Polícia deteve, durante o período em análise, 153 indivíduos indiciados no cometimento de delito comum, sendo 96 contra a propriedade, 34 contra pessoas e 23 contra a ordem, segurança e tranquilidade públicas.
Foram igualmente detidos 1.049 violadores de fronteira: 632 moçambicanos, que atravessaram a fronteira com a África do Sul e Malawi, 233 malawianos, 123 zimbabweanos, 38 tanzanianos e 23 zambianos.
Foram detidos igualmente 71 imigrantes ilegais na linha de fronteira, entre os quais 32 etíopes, 25 congoleses, seis paquistaneses e igual número de burundeses e dois ugandeses.
Da África do Sul foram repatriados 225 cidadãos moçambicanos, dos quais 198 homens, 19 mulheres e 8 menores que após triagem, seguiram seus destinos.
