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Cidadão sul-africano detido por tráfico de cocaína em Maputo

Um indivíduo que responde pelo nome de André Sail, de 35 anos de idade, de nacionalidade sul-africana, está a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), na 11ª esquadra, acusado de tráfico de 29 ampolas de cocaína que levava no estômago.

Segundo Pedro Cossa, porta-voz do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), o visado foi detido quando acabava de desembarcar no Aeroporto Internacional de Mavalane, na semana passada, e trazia consigo um passaporte da República da África do Sul.

No período em alusão, a corporação deteve na 2ª esquadra da cidade de Xai-Xai, na província de Gaza, duas pessoas indiciadas de posse ilegal de duas armas de fogo do tipo pistola, usadas para protagonizar assaltos a residências e estabelecimentos comerciais.

No distrito de Sussundenga, província de Manica, a Polícia deteve, na mesma semana, quatro cidadãos acusados de plantio, processamento, consumo e venda de cannabis sativa, vulgo soruma.

A PRM prendeu ainda 1.751 indivíduos, sendo 1.620 por violação de fronteiras e 131 por cometimento de diversos crimes. Da África do Sul, a corporação repatriou 72 cidadãos moçambicanos que se encontravam naquele país ilegalmente, dos quais 54 mulheres, 15 mulheres e três crianças.

Enquanto isso, um grupo de pessoas, em número não especificado, desmontou e levou consigo, na madrugada do último sábado (14), uma caixa automática (ATM) do Banco Comercial e de Investimento (BCI), que estava instalada junto à Farmácia Witbank, na Estrada Nacional número quatro (EN4), na Matola.

Emídio Mabunda, porta-voz da PRM no Comando Provincial de Maputo, disse que o roubo aconteceu de madrugada e apurou-se que na altura a máquina continha pelo menos dois milhões, setecentos e cinquenta mil meticais, segundo informaram os gestores da instituição lesada.

Refira-se que este é o primeiro roubo do género em que os meliantes conseguem alcançar os seus intentos. Nas duas tentativas anteriores, um grupo dinamitou uma ATM no Hospital Central de Maputo (HCM) e outra no posto administrativo da Machava, mas não levou nenhum montante.

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