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CFM exige maior dinâmica na construção da Linha de Sena

O Presidente do Conselho de Administração da Empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), Rui Fonseca, exige uma maior dinâmica da empresa concessionária do Sistema Ferroviário do Centro nas obras de reconstrução da Linha de Sena, no centro do país.

De referir que as obras de construção da Linha de Sena foram adjudicadas à firma indiana RICON. A Linha de Sena, com um total de 574 quilómetros, liga as províncias de Sofala e Tete, concretamente a cidade portuária da Beira à vila carbonífera de Moatize, onde se encontram concentrados diversos produtores de carvão mineral no país, no Centro de Moçambique.

Fonseca considera que a empresa continua a trabalhar arduamente na perspectiva de que as obras de reconstrução da Linha de Sena sejam concluídas o mais breve possível. “Mas para que isso se concretize é necessário que a empresa concessionária do Sistema Ferroviário do Centro imprima uma maior dinâmica e que tenha uma atitude empresarial completamente diferente do paradigma actual”, sublinhou.

Fonseca acrescentou que “é fundamental para o País e para a região que esta Linha seja inseminadora do desenvolvimento económico, social e humano, de que tanto necessitamos”. As obras de reconstrução da Linha de Sena estão a decorreu a um ritmo “muito mau”, tendo chegado a ficar paralisada durante algum tempo devido a constrangimentos relacionados com a falta de material como betão armado, bem como atrasos frequentes da chegada de comboio de prestação de serviços às frentes de trabalho. Devido a estes atrasos, os responsáveis pelas obras voltaram a prorrogar o prazo de conclusão das mesmas de Dezembro último para finais de Janeiro corrente.

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