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Bebé de William e Kate recebe o nome George Alexander Louis

O príncipe William e a sua mulher, Kate, escolheram três nomes tradicionais da realeza britânica para baptizar o seu filho recém-nascido, que vai se chamar George Alexander Louis, disse a assessoria de William, esta Quarta-feira.

O menino, nascido, Segunda-feira, no meio de um grande frenesi midiático, é o terceiro na linha de sucessão do trono britânico, atrás do seu avô Charles e do pai. Em nota, o palácio de Kensington disse que o bebé será chamado de “sua alteza, Príncipe George de Cambridge”.

Os três nomes estavam entre os favoritos nas bolsas de apostas britânicas, e o anúncio foi relativamente rápido pelos padrões reais, já que o nome de Charles levou um mês para ser anunciado, e o de William, uma semana. Seis reis britânicos já se chamaram George.

O último, entre 1936 e 1952, foi o pai da rainha Elizabeth 2ª. Alexandra, forma feminina de Alexander, é um dos nomes do meio da rainha, e foi também o nome da rainha-consorte de Edward 7º no começo do século passado.

Louis é um dos nomes do meio de William e era também o primeiro nome do tio-avô e mentor de Charles, Louis Mountbatten, assassinado em 1979 por guerrilheiros nacionalistas irlandeses.

A escolha do nome, relativamente curto para os padrões reais, não implica necessariamente que o bebé virá a ser o rei George 7º. O pai da actual rainha foi baptizado como Albert, mas optou por ser coroado como George 6º.

“É interessante que eles tenham escolhido ficar com apenas três nomes. É quase como se a família real estivesse a equiparar-se às pessoas comuns, que tendem a ter menos nomes do meio do que os monarcas”, disse a historiadora Suzannah Lipscomb à TV Sky News.

“É um nome no qual ninguém pode encontrar nenhum problema. Mesmo George não pode ser abreviado de nenhuma forma ofensiva óbvia … Eles provavelmente foram atrás de algo seguro.”

Alguns comentaristas observaram que os nomes parecem não ter conexão directa com o lado materno. “Eles mantiveram a coisa bem simples, não tentando representar todas as partes da família”, disse a historiadora real Tracy Borman à Sky News.

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