O Banco ProCredit, cuja maior parte da sua clientela são singulares e pequenas e médias empresas, tenciona aumentar a sua carteira de créditos em cerca de 30% em 2012, comparativamente ao exercício de 2011.
Esta intenção foi publicamente expressa pelo respectivo director-geral, Yann Groeger, que salientou o facto de ter dedicado 2011 para o reforço do seu posicionamento como banco para pequenas e médias empresas em Moçambique, contando hoje com cerca de 135 mil clientes e 20 balcões à escala nacional.
No ano prestes a findar, o ProCredit reivindica ter concedido, em forma de crédito, cerca de 106,4 milhões de meticais, parte substancial para aplicação no sector agropecuário, por alguns banqueiros considerado de “alto risco” e por isso preterido.
Para 2012, o Banco Pro-Credit deverá continuar a centrar as suas actividades no apoio a pequenas e médias empresas “por serem estas que criam mais empregos e contribuem, de forma vital, para as economias dos países onde o grupo opera”, salientou o banqueiro que dirige a instituição de capitais maioritariamente alemães que opera no mercado nacional há 11 anos.