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Preço dos produtos de primeira necessidade aumentaram em Moçambique

A subida de preços de produtos alimentares de primeira necessidade, sobretudo o tomate; em 15.4 porcento; a couve, em 12.4 porcento; o alface, em 14.2 porcento; e do coco, em 2.7 porcento, reduziu o poder de compra da maior parte da população moçambicana, segundo a informação divulgada na sexta-feira (07) pelo Instituo Nacional de Estatística (INE).

Rubén Comé, técnico do INE, disse que a queda abundante da chuva tornou mais caros os produtos alimentares e as bebidas não alcoólicas, situação que contribuiu para que em Fevereiro último a subida de preços se situasse em 0.39 porcento.

O grosso da população moçambicana tem baixo poder de compra e não acompanha as alterações dos preços de mercado, disse Rubén Comé, acrescentando que tomate, a couve, o alface e o coco contribuíram com 0.47 porcento no total da inflação mensal, dos quais 0.32 porcento correspondem apenas à contribuição do tomate.

Outros produtos alimentares tais como a farinha de mandioca, a batata-reno e a cebola registaram uma tendência contrária, ou seja, a uma queda de preços foi na ordem de 6.7, 4.4 e 1.5 porcento, respectivamente.

Relativamente a igual período de 2013, o país registou um aumento de preços na ordem de 2.38 porcento, o que representa menos 1.80 pontos percentuais em relação à inflação homóloga de Fevereiro.

As variações de preços mais elevadas registaram-se na cidade da Beira, com 1.82 porcento, Maputo, com 1.81 porcento, e Nampula, com 0.57 porcento, de acordo Comé, que apresentada o informe mensal sobre o Índice de Preços no Consumidor.

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