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África do Sul: Greve dos metalúrgicos estende-se ao setor dos combustíveis

Cerca de 70 mil trabalhadores do sector da refinação e distribuição de combustíveis da África do Sul aderiram esta segunda-feira à greve dos metalúrgicos, que há uma semana afeta centenas de pequenas, médias e grandes empresas sul-africanas.

O sindicato Ceppwawu, que abrange setores como os combustíveis, papel, impressão, química e madeiras, decretou uma greve nacional para reivindicar um salário mínimo de seis mil randes (cerca de 24 mil Meticais) e um máximo de 40 horas de trabalho por semana para os seus filiados.

Outros 170 mil trabalhadores filiados nos sindicatos dos metalúrgicos e indústrias elétricas, de duas centrais sindicais (COSATU e Solidariedade), entraram hoje na segunda semana de greve reivindicando aumentos salariais entre os 10 e os 13 por cento e a ilegalização das agências de emprego, que acusam de explorar os trabalhadores e contribuir para a precariedade do emprego.

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