De fonte geralmente bem informada soubemos que o futuro da telefonia móvel-mãe de Moçambique, a mcel, está a ser negociado, desde o início da semana finda, em Lisboa. Alegados interessados em adquirir participações nesta firma seriam uma prestigiada empresa de telecomunicações da antiga metrópole e um grupo com múltiplos interesses em diversas áreas já implantado e activo em Moçambique.
Fracassaram redondamente os esforços do Correio da manhã visando obter algum comentário do Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Instituto de Gestão de Participações do Estado (IGEPE), Hipólito Hamela, que ora não atendia o seu telemóvel, ora mandava sms prometendo contacto (a última vez foi na manhã de quarta-feira), sem que nada de concreto acontecesse.
O IGEPE foi criado em Dezembro de 2001 para gerir as participações do Estado, adquiridas através do processo de reestruturação do sector empresarial nacional.
