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60 segundos com Mody Maleane

60 segundos com Mody Maleane

 (@VERDADE) – Prefere desenhar roupas para mulheres ou homens?

(Mody Maleane) – Bem, nunca me passou pela cabeça desenhar, mas quem sabe um dia já que levo o título de estilista sem o ser.

 

(@V) – Há mulheres que se perdem no milagre do amor e da sexualidade. Vive com intensidade o amor e o sexo?

(MM) – Tudo o que faço é com intensidade. No amor, no trabalho, enfim, em tudo na vida. Mas neste momento estou simplesmente vivendo com intensidade o meu trabalho e amando a minha filhota.

(@V) – Acha que o sexo é importante numa relação?

(MM) – É engraçado como as pessoas levam a relação para o lado carnívoro, considero o sexo algo necessário quando existe prazer, vontade e amor entre duas pessoas, mas por outro lado existem coisas mais importantes do que o sexo numa relação como a cumplicidade, a lealdade e o companheirismo, sendo que o a mais importante, de facto, é o RESPEITO!

(@V) – Numa relação é do tipo dominadora ou submissa?

(MM) – Apesar da emancipação da mulher o homem continua com o título, então nunca dominadora nem submissa.

(@V) – Acredita em amor numa cabana ou acha que o dinheiro é importante?

(MM) – (risos) Pode ser numa cabana desde que seja verdadeiro, mas o dinheiro também é necessário, não tanto quanto o amor.

(@V) – Com o avançar da idade pensa em fazer alguma plástica?

(MM) – É assim, nunca pensei em fazer uma plástica. Acho que tenho o mínimo para me sentir bem comigo mesma. Porém, faria muita ginástica para manter o corpo e a beleza em forma. Mas também não sou contra as pessoas que o fazem.

(@V) – Qual é a melhor recordação que tem da sua infância?

(MM) – Bem, acreditem ou não, não existe uma específica, mas existe um facto contado pelos meus pais, segundo o qual antes do meu nascimento a minha falecida avó, Mody, pediu que assim que eu nascesse me dessem o nome dela. Os meus pais não levaram em consideração e deram um nome completamente diferente, mas a cada vez que me chamassem por esse nome eu não parava de chorar, até que num belo dia o meu pai disse Mody, e eu parei de chorar. Daí tiveram de registarme como Mody e graças a Deus esse nome tem tudo a ver com a minha personalidade.

(@V) – Já sofreu por amor? E valeu a pena? Aprendeu algo de positivo com essa experiência?

(MM) – Como se diz: quem nunca sofreu de amor? Claro que sim e olha que dói muito. Aprender? Diria que cair no mesmo erro nunca, mas sim aprendi que para além de Deus tenho amor por mim em primeiro, segundo e terceiro lugar. Porém, cada sentimento é diferente e as pessoas também são. O que não posso é ter medo de voltar a amar.

(@V) – Já pensou em viver e trabalhar noutro país?

(MM) – Quando era mais nova pensava, mas agora penso apenas em passar férias. Aliás, digo sempre que se não te consegues enquadrar nos estudos e em qualquer actividade no teu próprio país como é que conseguirás fora? Moçambique é o meu sonho.

(@V) – Qual é o seu conceito de “paz “?

(MM) – Quando conseguimos conquistar os nossos espaços sem passar por cima dos outros eu considero paz.

(@V) – Há alguma coisa que gostaria de fazer que ainda não fez? Por falta de oportunidade ou coragem?

(MM) – I dont have nothing to complain to about, existem metas ainda por atingir. Sonhar todos os dias, a dormir ou acordada, não traz benefícios nenhuns. Prefiro considerar objectivos, os quais com vontade e persistência sei que posso alcançar!

(@V) É alérgica a alguma coisa?

(MM) – Sim, a perfumes com álcool.

(@V) – Tem algum vício?

(MM) – É relativo, gosto de fazer tanta coisa, mas tudo moderadamente e não tenho nenhum vício. Hábitos e costumes sim.

(@V) – O que faz logo que acorda?

(MM) – Essa é boa, faço pequenos exercícios físicos e organizo em mente os planos para esse dia.

(@V) Acha que uma mulher que não usa maquilhagem não é feminina?

(MM) – Não, mas seria ideal que todas as mulheres cuidassem da sua imagem, independentemente de usarem ou não a maquilhagem. Mas olha, um toque feminino faz bem ao ego.

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