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Xiconhocas da semana: Governo; Militantes que abandonaram o MDM; Assassinos

Xiconhoca da semana: Mulher que trancou as filhas em casa e ateou fogo; Jorge Khalau prometeu...

Os nossos leitores elegeram os seguintes xiconhocas na semana finda:

Governo apresentou orçamento rectificativo para despesas previsíveis

O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) no Orçamento Rectificativo, que tinha sido incluso pelo Governo no documento apresentado ao Parlamento, vai ser distribuído pelos sectores da Educação, Saúde e dos Transportes Públicos Urbanos – uma emergência nacional – e não servir para os fins anteriormente anunciados. São 3.050 mil milhões de meticais. Contudo, as obras do Millennium Challenge Account fazem parte de despesas previsíveis para o Executivo; por isso, não deviam ter sido contemplados nos 8.203 mil milhões, que o Governo precisa para as “despesas adicionais”. Isto é uma jogo de xicos. É roubar e enganar o povo incluir no Orçamento Rectificativo gastos que eram antecipadamente conhecidos. Para onde querem levar o dinheiro dessas gastos adicionais

Militantes que abandonaram o MDM

O delegado político distrital do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) em Angoche, Domingos Ambasse, é, sem dúvidas, um xico. Bastou aperceber-se de que a mamadeira que esperava ter está prestes a ser atribuída a outras pessoas para zanzar por aí lançado impropérios contra o seu partido. Aliás, seu ex-partido porque já disse categoricamente que abandonou o MDM devido a actos de desprezo para com os macuas. Ele não admite fazer parte de uma formação política que é composta por familiares do “miúdo” Simango. O xico Ambasse disse que estava disponível para apoiar qualquer partido e apelou aos outros conterrâneos para se distanciarem do MDM por este estar a provar a todos que não é um partido sério.

Assassinos

Os assassinos são xicos-mor. Eles que gostam de semear terror. Na terça-feira, 05 de Agosto corrente, um bando de homicidas matou a tiro, em plena luz do dia, um cidadão que em vida respondia pelo nome de Shabir Coelho, na Avenida Alberto Luthuli, em frente da Comunidade Muçulmana. O assassinato aconteceu quase nas barbas de uma Força de Intervenção Rápida (FIR) que guarnecia a Direcção Nacional de Migração. Para dificultar a sua localização, o grupo fazia-se transportar numa viatura sem matrícula. Matou de despareceu sem deixar pistas. Os leitores perguntam se os carrascos em causa têm ou não família, pois uma pessoa normal não mata o seu próximo como se degolasse uma galinha. Chega de semearem insegurança e terror na cidade, seus xicos!

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