Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:
Mãe que matou filho
A cidadã, de 35 anos de idade, que está a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), em Inhambane, é uma daqueles mulheres que não devem ser consideradas mãe. A Xiconhoca matou o seu próprio filho, recém-nascido, alegando que fê-lo por pressão do marido. Ela atirou o bebé, com vida, num poço de aproximadamente 30 metros de profundidade e, para justificar este acto condenável, disse o cidadã disse que pretendia preservar o casamento. Uma mãe, no verdadeiro sentido da palavra, não seria capaz de tomar tal atitude.
Filipe Nyusi
A cada dia que passa fica claro que o Presidente da República, Filipe Nyusi, não sabe por que é que foi eleito. Desde que assumiu os destinos deste país, tem estado a falar no abstrato, ou seja, nunca vimos Nyusi a apresentar alguma decisão séria e concreta no que diz respeito à corrupção. Por cumplicidade, ou talvez por conforto, o Chefe de Estado continua a achar que a corrupção, que enferma a Administração Pública moçambicana, combate- -se com discursos vazios. É chegada a altura de Nyusi deixar de fazer os moçambicanos de parvos, e começar a implementar medidas concretas para colocar os seus correligionários na cadeia.
LAM
A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) é, sem sombras de dúvidas, uma vergonha para os moçambicanos. A companhia aérea de bandeira nacional tem estado a cancelar os voos sem nenhuma explicação, causando prejuízos avultados aos utentes. A situação mais caricata sucedeu-se na semana passada quando anunciou cancelamento de voos para Inhambane e Vilankulo, por sinal os mais vibrantes destinhos turísticos do país. Haja paciência!