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Xiconhoca da semana: Mateus Kathupa; Azagaia; Claudina Mazalo

Xiconhoca da semana: Mulher que trancou as filhas em casa e ateou fogo; Jorge Khalau prometeu...

Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:

Mateus Kathupa

Mateus Kathupa, porte-parole da Comissão Permanente da escolinha do barulho (leia-se Parlamento), é, sem dúvidas, para os nossos leitores, um xiconhoca legítimo. Eis que escondido por detrás da capa de “mandatário do povo”, o porta-voz veio a público anunciar a decisão da Assembleia da República de discutir com urgência as duas leis sobre as regalias milionárias para os deputados e para os Chefes de Estado cessantes e em funções, alegadamente porque as mesmas foram devolvidas pelo mais alto magistrado da nação.

Numa atitude típica de xiconhocas exímios, Kathupa está a defender com unhas e garras as tais leis porque para si e seus correligionários estas constituem uma mamadeira inesgotável.

Azagaia

Anda por ai um grande xico a quem os pais deram o nome de Edson da Luz, (des) carinhosamante tratado por Azagaia. Tal como o próprio sugere, o visado feriu a alma dos seus fãs e ofendeu a sociedade no dia em que tentou fumar cannabis sativa, vulgo soruma em directo num programa de televisão, alegadamente porque pretendia demonstrar que ele usa aquela planta no tratamento de uma doença (epilepsia) que o apoquenta há dois anos.

Nesse seu acto, Azagaia esqueceu-se da legião de admiradores que o seguem e pode ter influenciando negativamente algumas pessoas. Não menos caricato é o facto de ele, após ter pedido desculpas na sua página de Facebook, ter aparecido a anunciar que vai abandonar a música, o que lembra outras histórias de gente da sua laia sob o efeito de estupefacientes.

Claudina Mazalo

A secretária permanente da província de Sofala, Claudina Mazalo, é uma daquelas pessoas cujos feitos não merecem outra coisa senão o título de XICONHOCA-MOR (Assim mesmo, com maiúsculas, em reconhecimento do seu papel interventivo na promoção de trafulhices, ilegalidades e forma de proceder antidemocráticas).

Num aparente ataque de nervos em mais um passo mal ensaiado de busca de protagonismo, talvez para agradar o grande criador de patos, cansado de somar derrotas no Chiveve durante os pleitos eleitorais, a compatriotas não mediu esforços para afirmar que a cidade da Beira será esquartejada para dar origem a um distrito com o mesmo nome. A proposta anunciada não é vista com bons olhos por falta de fundamento.

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