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Xiconhoca da semana: David Simango; Gustavo Mavie; Martinho Djedje

Xiconhoca da semana: Mulher que trancou as filhas em casa e ateou fogo; Jorge Khalau prometeu...

Os leitores do @Verdade nomearam esta semana os seguintes Xiconhocas:

1. David Simango

É verdade que choveu muito em Maputo, mas não deixa de ser real que um pouco de trabalho no precário sistema de saneamento da capital do país poderia ter poupado muitos moçambicanos da indigência. David Simango é o maior Xiconhoca de Moçambique independente. Nunca uma gestão municipal foi tão danosa para os interesses dos citadinos como a deste senhor. Acumula erros com a mesma facilidade com que respira.

Simango, contudo, não só é Xiconhoca. É criminoso. Cada família ao relento pode pedir contas a este senhor. Ele é o maior culpado. Esta edição do @Verdade, por exemplo, revela um acto criminoso cometido pela edilidade que este senhor lidera.

Ou seja, para limpar as valas de drenagem do bairro do Chamanculo, onde residem pessoas que pagam impostos, o município exige combustível. Impressionante.

2. Gustavo Mavie

“Dear Assessora Celina, Aqui está a notícia que fiz ontem (6 de Janeiro de 2013) e que com ela pretendia dissipar alguns equívocos e acima de tudo deixar muito claro que o Governo não está indiferente e que está a fazer tudo para resolver o problema. Esta é a versão inglesa que envio juntamente com a portuguesa. Sds e bom trabalho”.

“Caro Senhor Director Mavota, esta é a versão inglesa da minha notícia s/os médicos”, este é o trecho de e-mail que o jornalista Lázaro Mabunda divulgou na sua coluna de opinião. Vergonhoso. Há maior retrato de um Xiconhoca do que este? Este é tremendamente perigoso porque usa a informação para ludibriar a opinião pública.

3. Martinho Djedje

O homem que vestiu a camisola da desinformação é efectivamente um grande Xiconhoca. Martinho Djedje mostrou e provou que é um mentiroso nato. Tentou vergar os médicos e fez até com que alguns cedessem. Como bom Xiconhoca que é, sempre deu a cara e mostrou um sistema de Saúde que não se ressentiu. Estofou o peito e disse que os grevistas eram muito poucos.

Ele explicou, também, que a AMM não tem legitimidade para convocar uma greve por se tratar de uma associação e não um sindicato de médicos ou de funcionários da Saúde, órgão que ainda não existe no país. E afinal estava enganado.

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