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Xiconhoca da semana: David Simango; Fernanda Moçambique; FIPAG

Xiconhoca da semana: Mulher que trancou as filhas em casa e ateou fogo; Jorge Khalau prometeu...

Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:

David Simango

O presidente do Conselho Municipal da cidade de Maputo, David Simango, com aquele seu ar característico de um gestor público incompetente, reiterou o seu compromisso de cumprir o seu plano de governação municipal. Estes pronunciamentos foram feitos numa altura em que não se vislumbra nenhum resultado no que diz respeito ao desenvolvimento da urbe. Falta de transporte público, buracos enormes em todas as estradas e lixo espalhado por todos os cantos são alguns dos problemas que tiram o sono aos munícipes. Os nossos leitores questionam: “Afinal existe um plano de governação municipal e quais são as prioridades?”.

Fernanda Moçambique

Fernanda Moçambique é daquelas pessoas cujo rótulo de Xiconhoca assenta que nem uma luva. Não é que esta senhora, desprovida de consciência democrática (e de neurónios também), tentou introduzir votos nas urnas das mesas de voto, no decurso da repetição das eleições autárquicas no Município de Gúrué, a favor do partido Frelimo e o seu candidato Jahanguir Jussub. Para seu azar, os eleitores haviam acampado nos postos de votação e estavam dispostos a fazer justiça pelas próprias mãos. Se não fosse a pronta intervenção da Polícia, a dona Moçambique estaria a apreciar os seus dentes na mão.

FIPAG

Os responsáveis do Fundo de Investimento e Património do Abastecimento Água (FIPAG) são uns autênticos Xiconhocas, concluem os nossos leitores. Há razões mais do que suficientes para a FIPAG constar da lista dos Xiconhocas da semana. A título de exemplo, as populações as quais se comprometeram servir continuam a passar por necessidades no que diz respeito ao abastecimento do precioso líquido, o que, evidentemente, constitui um fracasso total da sua missão como instituição. Além disso, os potenciais consumidores têm um acesso parcial à água, devido às constantes restrições que se verificam no seu fornecimento. E o mais caricato nisso é a falta de uma explicação palpável.

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