Centenas de pessoas entraram em conforto com a polícia egípcia na praça Tahrir num início violento do segundo aniversário da revolta que tirou Hosni Mubarak do poder e levou a eleição de um presidente islâmico, que está agora no centro dos protestos.
Os opositores ao presidente Mohamed Mursi e os seus aliados muçulmanos devem concentrar-se na praça Tahrir no fim desta Sexta-feira para relembrar as demandas da revolução que eles dizem ter sido traída pelos islâmicos.
A praça estava calma no meio do dia, após confrontos de manhã entre a polícia e manifestantes que atiraram coquetéis Molotov enquanto tentavam aproximar-se de um bloqueio a prédios do governo perto da praça.
Nuvens de gás lacrimogéneo da polícia tomaram o ar. O Ministério da Saúde disse que 16 pessoas ficaram feridas.
A polícia chegou a usar um dos coquetéis Molotov lançados contra si para incendiar pelo menos duas tendas erguidas pelos manifestantes, disse uma testemunha da Reuters.