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Universidade Politécnica cria Incubadora Tecnológica de Empresas

Universidade Politécnica cria Incubadora Tecnológica de Empresas

Foto de Fim de SemanaA Universidade Politécnica inaugurou, recentemente, a Incubadora Tecnológica e de Empresas (ITE), de Maputo, uma unidade vocacionada à criação e desenvolvimento de pequenas empresas inovadoras, frutos de projectos de pesquisa científica e tecnológica.

A criação desta incubadora, que faz parte da Escola Superior de Altos Estudos e Negócios (ESAEN), uma unidade orgânica da Universidade Politécnica, visa garantir que os estudantes, dos níveis médio, superior e de pós-graduação, tenham um espaço para fazer uma ligação entre a teoria e a prática.

A cerimónia de inauguração contou, dentre outras figuras, com a presença do ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional, Jorge Nhambiu, que considerou que esta iniciativa, a ser replicada por todo o País, vai complementar as acções do Governo na promoção e desenvolvimento do empreendedorismo.

Para Jorge Nhambiu, as universidades, e A Politécnica em particular, “são centros de pesquisa por excelência e, por isso, têm o dever de contribuir para o desenvolvimento de inovações tecnológicas, interagindo directamente com os empreendedores e criando condições institucionais para transformar as suas ideias em produtos e serviços comercialmente viáveis”.

Nesta senda, o ministro acredita que a Incubadora Tecnológica e de Empresas propiciará o surgimento de empresas emergentes de tecnologia, designadas por startups, caraterizadas por uma busca constante por um modelo de negócio inovador e que estejam sempre na vanguarda na forma como uma empresa gera valor para os clientes.

Por seu turno, Rosânia da Silva, directora da ESAEN, mentora da iniciativa, explicou que a mesma está enquadrada no processo de reestruturação daquela unidade da mais antiga instituição de ensino superior privada do País.

“Verificámos que o trabalho que a ESAEN vinha fazendo estava mais virado para a pós-graduação, neste caso os mestrados. Ou seja, faltava uma actividade prática, que permitisse aos jovens aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos durante as aulas”, disse Rosânia da Silva.

“Muitos jovens pretendem desenvolver pequenos negócios ou empresas, mas que fracassam porque não têm a devida orientação sobre como devem proceder, como se organizar, como elaborar um plano de negócios, etc. Foi por isso que criámos a Incubadora Tecnológica e de Empresas”, acrescentou.

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