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Universidade deve ser o centro de difusão dos direitos humanos

O sector da justiça desafia as universidades moçambicanas a não se centrarem apenas na formação, mas, também, a serem capazes de contribuir para a promoção da defesa dos direitos humanos, com vista a estancar o défice de conhecimento que ainda é preocupante na população, segundo o vice-ministro da Justiça, Alberto Nkutumula.

O governante disse que as universidades devem igualmente encontrar formas de estancar as constantes violações sexuais e reprodutivas por que passam muitas mulheres e crianças.

Nkutumula reconheceu que ainda existe um número considerável de juristas e funcionários do sistema judicial com défice de conhecimento em matéria dos direitos humanos, com maior enfoque para a saúde sexual e reprodutiva, facto que exige do Governo o incremento e melhoria ad qualidade de formação jurídica e o envolvimento da sociedade civil na difusão dos direitos humanos.

Esta posição foi defendida nesta sexta-feira (25), em Maputo, no encerramento na Conferência Nacional de Direitos Humanos, que decorreu sob o lema “ Promovendo os Direitos Sexuais e Reprodutivos no Contexto do HIV/SIDA”, tendo Nkutumula reconhecido que encontros desta natureza irão permitir a remoção de preconceitos, de desigualdades de género e outras atrocidades que atentam contra o bem-estar social do indivíduo.

De referir que a conferencia foi organizada pela Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane (UEM).

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