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Taxistas de bicicleta vão aprender código de estrada

A actividade de táxi de bicicleta já vem sendo prática de muitos concidadãos da província da Zambézia e da cidade de Quelimane em particular.

Há gente que já tem frotas de bicicletas fazendo actividade de táxi. Ganham algum. Outros, neste caso fazedores de táxi até fazem o chamado “Rent a Car” com as suas bicicletas e no final do dia recebem alguns trocos. A vida vai caminhado e a pobreza vai sendo combatida.

Só que no meio desta actividade toda, faltam ferramentas próprias. E uma destas ferramentas que falta é o código de estrada. A acidentes de táxi de bicicleta acontecem sempre e em todo lado e qualquer hora do dia. Isto porque os taxistas, alguns neste caso, nem sequer entendem como se deve circular na via pública.

E as suas vítimas, neste caso concreto os seus passageiros é que sofrem. Caem, ferem-se, enfim. Este é o dia-a-dia dos munícipes de Quelimane, que não tem transporte que lhe possa levar até a casa ou local próximo. Os autocarros existentes, não são suficientes, dai que ate para obter lugar, precisa marcar uma bicha ou mesmo ter força para tal.

Foi dai que o governo da Zambézia, através da direcção provincial dos Transportes e Comunicações da Zambézia, decidiu formar os taxistas de bicicletas um pouco pela província como forma de minimizar os perigos que os taxistas e seus passageiros correm quando se fazem as estradas.

Para isso, já foram formados os instrutores que vão guiar as formações ao nível da província, mas com grande enfoque para a cidade de Quelimane onde esta actividade arrasta jovens oriundos da província toda. Uns dizem que a actividade é rentável, outros aqueles que vem fazendo este trabalho há anos, dizem que já não rende, fazer táxi.

Mas quando abordados sobre o curso que alguns deles vão receber, estes disseram que é bem vindo, porque há muitos que se fazem a rua sem nem sequer noções de condução e quem paga a factura são os passageiros ou seja os clientes.

Entretanto, importa salientar que a edilidade não tem o número de bicicletas existentes nesta cidade, isto porque diariamente há compra destes meios e os proprietários não se importam em regista-los.

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