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Sul-africana expulsa e interdita de trabalhar em Moçambique por falsificação de nacionalidade

Uma cidadã sul-africana que responde pelo nome de Sónia Jacob foi expatriada e está interdita de trabalhar em Moçambique supostamente ter sido encontrada na posse de um bilhete de identidade moçambicano, o qual a identificava como moçambicana, enquanto possuía um passaporte do seu país de origem.

A visada era chefe do Departamento de Higiene e Segurança no Trabalho na empresa Terminal de Carvão da Matola. A Inspecção-Geral do Trabalho (IGT) constatou, para além da falsificação de sua própria identificação, várias violações de normas laborais.

Ao suspeitar da autenticidade do documento pessoal de Sónia, as autoridades moçambicanas solicitaram, junto da Direcção Nacional de Identificação Civil, a respectiva confirmação, tendo-se constatado que o documento era contrafeito, segundo um comunicado de imprensa enviado ao @Verdade.

A ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, Vitória Diogo, também ordenou o enceramento do Centro de Formação Profissional Precisão, Formação e Treino, que funcionava dentro do Terminal de Carvão da Matola, por não possuir alvará ou autorização do Governo para o desenvolvimento da referida actividade.

No mesmo centro, trabalhavam quatro pessoas, duas das quais de nacionalidades estrangeiras que, por se encontrarem em situação ilegal, também foram suspensos, imediatamente. A empresa autuada conta com 270 trabalhadores, 25 dos quais estrangeiros, refere o comunicado.

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