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Segundo grupo separatista reivindica ataque contra seleção de Togo

Um segundo grupo separatista da região angolana de Cabinda reivindicou na terça-feira o ataque contra a seleção de futebol do Togo em entrevista à AFP, e afirmou que abre fogo de maneira sistemática contra comboios escoltados pelas forças de segurança.

O ataque, na sexta-feira passada, foi reivindicado imediatamente pela Frente de Libertação do Estado de Cabinda-Posição Militar (FLEC-PM), uma facção dissidente da Frente de Libertação do Estado de Cabinda-Forças Armadas Cabindesas (FLEC-FAC).

Mas um porta voz da FLEC-FAC, Jean-Claude N’Zita, assessor do líder deste grupo, afirmou que seus homens cometeram o ataque que matou dois membros da comissão técnica da delegação togolesa, e não os do grupo dissidente, que chamou de “oportunistas”.

“Nós não somos terroristas. O ataque não estava dirigido contra nossos irmãos togoleses”, disse N’Zita. “Mas cada vez que as Forças Armadas de Cabinda vêem um comboio angolano, abrem fogo”, completou.

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