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Roberto Carlos comemora 50 anos de careira e quer CD inédito

Digressões nacionais e internacionais, homenagens de divas brasileiras, sertanejos e roqueiros vão marcar as comemorações de 50 anos de carreira de Roberto Carlos.

O primeiro espectáculo, marcado para o dia 19 de abril, terá lugar em Cachoeira de Itapemirim, cidade natal do cantor no Espírito Santo, onde Roberto Carlos não actua há 14 anos. “É muita emoção, lá foi onde tudo começou. Tem uma coisa muito forte, preciso segurar-me senão eu choro a cada meia hora”, contou.

No Brasil, estão marcados 24 espectáculos em 20 cidades e apresentações especiais. A primeira delas acontece no dia 26 de Maio no Theatro Municipal, em São Paulo, com cantoras brasileiras na noite intitulada “Elas Cantam Roberto Carlos”. Já no dia 11 de Agosto terá lugar o “Roberto Carlos Rock Symphony”, que promete reunir nomes do rock brasileiro para homenagear o cantor no Ginásio do Ibirapuera, também na capital paulista. Fechando os espectáculos temáticos, ainda sem data definida, está programado para março o “Emoções Sertanejas”, que acontecerá no Estádio do Pacaembu, em São Paulo.

Sobre a escolha do repertório e dos artistas, Roberto Carlos afirma que terá uma participação directa na escolha das músicas e que vai “opinar” sobre os nomes escalados para as homenagens. Já a digressão internacional, ainda sem data nem locais definidos, terá início em Nova Iorque, nos Estados Unidos, e deve estender-se por toda a América Latina, onde o cantor faz sucesso com suas versões em espanhol.

Disco inédito

Roberto Carlos pretende lançar um álbum inédito até o final de 2009. Segundo o cantor, o lançamento do disco tem sido diado desde 2007. “Estou lutando muito por isso. Já era para ter lançado no ano retrasado”, disse Roberto.

Segundo o cantor, não haverá parcerias diferenciadas neste projeto. Além de canções compostas por ele mesmo, o disco contará com composições de Erasmo Carlos, com quem trabalha há muito tempo.

Sobre a composição com Erasmo, Roberto diz que o processo ainda é o mesmo, mas mais demorado. “A gente se encontra como sempre foi. Um começa a música e outro ajuda a terminar. A diferença é que antes levava duas ou três horas. Agora leva dois dias ou duas semanas”, afirmou. “Estamos mais auto-críticos”, explicou. / TERRA.COM

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