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Renamo quer mais um adiamento do recenseamento eleitoral

A Renamo pede mais um adiamento do início do recenseamento eleitoral, por um período de dez dias, para permitir a inclusão dos seus membros nos diferentes órgãos eleitorais que fiscalizam o processo.

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A ser aceite pelo Governo, este será o segundo adiamento do recenseamento, uma vez que esta força política já havia efectuado o mesmo pedido por um período de 15 dias com a mesma justificação.

Esta preocupação foi apresentada à delegação governamental em sede de diálogo que se prontificou, por sua vez, a encaminhá-la ao Conselho de Ministro, órgão a quem cabe deliberar sobre a matéria. O partido liderado por Afonso Dhlakama alega que os anteriores 15 dias não foram suficientes para terminar o debate de matérias relativas ao pacote eleitoral.

“No nosso entender, pensamos que é importante e indispensável que o processo de recenseamento eleitoral comece com a presença dos técnicos e outros quadros da Renamo no processo eleitoral. Não faria muito sentido que mediante a revisão da lei eleitoral e já concebida a nível do Governo, faltando apenas a sua aprovação pelo Parlamento que o Governo possa de forma unilateral avançar com o processo de recenseamento. Isso iria contrariar o espírito que levou o Governo a adiar por mais 15 dias este processo”, considerou o líder da delegação da Renamo, Saimone Macuiana.

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A Renamo está convicta de que o Governo poderá, mais uma vez, ponderar sobre esse assunto, pois os dias pedidos são suficientes para se concluir o processo que falta.

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