As autoridades judiciais egípcias abriram uma investigação, esta Quinta-feira (4), sobre as acusações de que o presidente deposto Mohamed Mursi e outros 15 islâmicos insultaram o judiciário, disse o juiz Tharwat Hammad, impondo uma proibição de viagem a todos eles.
Foi a segunda ordem formal proibindo Mursi de deixar o país desde que os militares depuseram o político da Irmandade Muçulmana, Quarta-feira.