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Polícia desbarata mais uma acção de caça furtivos e apreende uma arma de guerra no Niassa

Dois caçadores furtivos munidos de uma arma de guerra do tipo AK-47 com oito munições, caíram nas mãos da Polícia da República de Moçambique (PRM) no Niassa, onde os elefantes passarão a ser controlados por satélites, estando, neste momento, pelo menos 20 paquidermes com coleiras que permitem a sua monitorização.

A detenção dos visados, identificados pelos nomes de Ananaisa Caluma e Eduardo Costa, de 58 e 49 anos de idade, aconteceu na semana finda, no posto administrativo de Lunho. Eles confessaram que se dedicam à devastação de animais protegidos e foram presos quando se preparavam para mais uma incursão, segundo Alves Mate, porta-voz da Polícia no Comando Provincial do Niassa, em declarações ao Diário de Moçambique.

Relativamente ao uso de coleiras para controlar os elefantes na reserva daquele ponto de Moçambique, trata-se de uma de acção que visa a criação de zonas de protecção intensiva desta espécie ameaçada de extinção.

Enquanto isso, ainda no Niassa, um adolescente de 15 anos de idade, que responde pelo nome de Carimo Saide, ficou gravemente ferido em consequência do ataque de um crocodilo, na localidade de Msawize, nos distrito de Mavago, de acordo com aquele jornal. O caso deu-se quando o miúdo e os amigos tomavam banho num rio. A vítima continua internada e sob cuidados médicos intensivos.

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