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Novas abordagens para o relançamento da Indústria

O ministério das Industria e comércio quer desenvolver novas Abordagens para o relançamento da Indústria. Para tal está prevista a realização do oitavo Conselho Coordenador nos dias sete e nove deste mês, no Posto Administrativo de Cafumpe-Gondola, província de Manica.
Aberto pelo ministro da Indústria e Comércio António Fernando, o evento contará com a presença de várias figuras ligadas ao ministério, nomeadamente, o vice-ministro, a secretária permanente, o inspector-geral, directores nacionais e seus adjuntos, chefes de departamentos do órgão central, directores provinciais, conselheiros comerciais e outros convidados.
Segundo o comunicado do Ministério, o conselho vai abordar os pontos de agenda relacionados com o Balanço Económico e Social, Perspectivas para o quinquénio 2010-2014, avaliação do grau de implementação da matriz do VII Conselho Coordenador, reflexão sobre a nova abordagem para o relançamento da indústria, estratégia para a implantação de parques industriais, projecto de instalação da fábrica de fritura da amêndoa da castanha de caju, projecto de construção da FACIM no distrito de Marracuene, avaliação do projecto de apoio a competitividade empresarial, ponto de situação da comercialização agrícola, particularmente a construção dos silos e execução orçamental de 2010.
Recorde-se que o Plano Económico e Social para 2010 constitui o intrumento de implementação do primeiro ano do Programa de Quinquenal do Governo 2010-2014 e define como  principais objectivos o crescimento económico em 6.2%, contenção da inflação, atingir um nível de um pouco mais de dois milhões de dólares em exportações de bens, atingir um nível de reservas internacionais para 5 meses de importações de bens e serviços não factoriais, criação de condições atractivas para  investimento, melhor os serviços públicos e descentralizar o OGE.
Segundo o PES, a produção global sectorial para 2010 aponta um crescimento de 7.4%, condicionado ao desempenho da Agricultura – onde se espera a eliminação do défice nos principais produtos alimentares e a redução da dependência em importações -; da Construção; Industria Extractiva, do sector de Energia; e dos Transportes e Comunicações.

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