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Marcha de mulheres no Brasil é marcada por confronto, denúncias e tiros

Cerca de 4 mil mulheres marcharam na quarta-feira no Brasil, para protestar contra a violência e o racismo, no meio de confronto com manifestantes que querem a demissão da Presidente Dilma, denúncias de lançamento de explosivos e a prisão de um homem que disparou tiros.

Uma deputada federal, Benedita da Silva, afirmou que foram lançados “explosivos” contra as pessoas que participaram da caminhada, realizada na Esplanada dos Ministérios. “Somos mulheres pacíficas, e nosso direito está sendo cerceado por grupos que monopolizam o acesso ao Congresso”, disse a parlamentar, conforme relata a “Agência Câmara Notícias”.

De acordo com um comunicado do Partido Trrabalhista, um manifestante que acampava na frente do Congresso, para pedir a abertura de julgamento político para a cassação do mandato da Presidente Dilma Rousseff, foi quem lançou a bomba caseira contra a passeata. Ainda segundo a mesma fonte, o indivíduo disparou três tiros para o alto e acabou detido em seguida.

De acordo com algumas testemunhas, antes do incidente houve uma troca de insultos entre as mulheres e os manifestantes acampados, que chegaram a se enfrentar. A Polícia utilizou gás de pimenta para dispersar os envolvidos no tumulto.

A Marcha do movimento das Mulheres Negras faz parte das comemorações pelo Dia da Consciência Negra, que é comemorado em 20 de Novembro, e teve participação de manifestantes de diversas partes do país.

 

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